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jogos de hoje do campeonato brasileiro da série b,Acompanhe a Hostess em Batalhas ao Vivo de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Para e Cada Partida É Um Show de Habilidade e Estratégia..Então, a família resolveu matricular Raul num colégio de padres, o Colégio Interno Marista, onde chegou à 3ª série em 1960, mas acabou repetindo o estágio em 1961. Nessa época, Raul começou a se interessar pela leitura, pois seu pai, que amava livros, possuía uma vasta biblioteca em casa. Tão logo decifrou o mistério das letras, o garoto pôs-se a ler os volumes que encontrava na biblioteca do pai e assim, as histórias que lia na biblioteca fermentavam sua imaginação e, com os cadernos do colégio, fazia desenhos, criava personagens, enredos, para depois vender ao irmão 4 anos mais novo, que acabava ficando interessado e comprava os esboços. Segundo Raul, um dos personagens principais dessas histórias era um cientista maluco chamado "Melô" (algo como "amalucado"), que viajava para diversos lugares imaginários como o "Nada", o "Tudo", "Vírgula", "Xis ao Cubo" e "Oceanos de Cores". Segundo Raul, "Melô" era sua "outra parte, a que buscava as respostas, o eu fantástico, viajando fora da lógica em uma maquinazinha em que só cabia um só passageiro... Melô-eu." Plínio ficava horas ouvindo o irmão contar suas histórias, dentro do quarto dos dois, e Raul frequentemente encenava os personagens como um ator. Ambos tinham algo em comum: adoravam literatura, mas odiavam a escola. Mais tarde, já maduro, Raul Seixas diria: "Eu era um fracasso na escola. A escola não me dizia nada do que eu queria saber. Tudo o que aprendia era nos livros, em casa ou na rua. Repeti cinco vezes a segunda série do ginásio. Nunca aprendi nada na escola. Minto. Aprendi a odiá-la.". De um modo ou de outro, Raul Seixas precisava frequentar a escola vez ou outra. Em uma determinada ocasião, o pai perguntou como ele ia na escola e pediu o seu boletim. Raul mostrou um boletim falsificado, com todas as matérias resultando em um 10. O pai questionava se ele havia estudado, mas a mãe Maria Eugênia interrompia, dizendo algo como "Estudou nada, ficou aí ouvindo ''rock'' o tempo inteiro, essa porcaria desse béngue-béngue, de ''élvis préji'', de ''líri ríchi'' e gritando essas maluquices." Os pais de Raul, como toda a geração da época, estranhavam o ''rock'' e ele não era muito bem-visto entre as famílias.,Ficheiro:Wielrennen, Tour de France 1903, SFA001006411.jpg|thumb|left|upright|Maurice Garin, vencedor do primeiro Tour de France em pé no lado direito. (1903).
jogos de hoje do campeonato brasileiro da série b,Acompanhe a Hostess em Batalhas ao Vivo de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Para e Cada Partida É Um Show de Habilidade e Estratégia..Então, a família resolveu matricular Raul num colégio de padres, o Colégio Interno Marista, onde chegou à 3ª série em 1960, mas acabou repetindo o estágio em 1961. Nessa época, Raul começou a se interessar pela leitura, pois seu pai, que amava livros, possuía uma vasta biblioteca em casa. Tão logo decifrou o mistério das letras, o garoto pôs-se a ler os volumes que encontrava na biblioteca do pai e assim, as histórias que lia na biblioteca fermentavam sua imaginação e, com os cadernos do colégio, fazia desenhos, criava personagens, enredos, para depois vender ao irmão 4 anos mais novo, que acabava ficando interessado e comprava os esboços. Segundo Raul, um dos personagens principais dessas histórias era um cientista maluco chamado "Melô" (algo como "amalucado"), que viajava para diversos lugares imaginários como o "Nada", o "Tudo", "Vírgula", "Xis ao Cubo" e "Oceanos de Cores". Segundo Raul, "Melô" era sua "outra parte, a que buscava as respostas, o eu fantástico, viajando fora da lógica em uma maquinazinha em que só cabia um só passageiro... Melô-eu." Plínio ficava horas ouvindo o irmão contar suas histórias, dentro do quarto dos dois, e Raul frequentemente encenava os personagens como um ator. Ambos tinham algo em comum: adoravam literatura, mas odiavam a escola. Mais tarde, já maduro, Raul Seixas diria: "Eu era um fracasso na escola. A escola não me dizia nada do que eu queria saber. Tudo o que aprendia era nos livros, em casa ou na rua. Repeti cinco vezes a segunda série do ginásio. Nunca aprendi nada na escola. Minto. Aprendi a odiá-la.". De um modo ou de outro, Raul Seixas precisava frequentar a escola vez ou outra. Em uma determinada ocasião, o pai perguntou como ele ia na escola e pediu o seu boletim. Raul mostrou um boletim falsificado, com todas as matérias resultando em um 10. O pai questionava se ele havia estudado, mas a mãe Maria Eugênia interrompia, dizendo algo como "Estudou nada, ficou aí ouvindo ''rock'' o tempo inteiro, essa porcaria desse béngue-béngue, de ''élvis préji'', de ''líri ríchi'' e gritando essas maluquices." Os pais de Raul, como toda a geração da época, estranhavam o ''rock'' e ele não era muito bem-visto entre as famílias.,Ficheiro:Wielrennen, Tour de France 1903, SFA001006411.jpg|thumb|left|upright|Maurice Garin, vencedor do primeiro Tour de France em pé no lado direito. (1903).